O juízo final (é comprido, mas faz sentido)
Por que de uma maneira qualquer nos limitamos a fazer reallmente aquilo que desejamos e sentimos nescessidae de fazer?
Imagine o fim do mundo, onde em poucos minutos, uma geraçao, todas especies serão inpiedosamente destruídas, massacradas, afogadas…
Então,será nesse momento, que perceberemos que a cor e a conta bancária não diferenciam ninguem, serão todos engolidos igualmente, todos sofrerão na mesma intensidade de dor, na mesma ferida…
Que o ódio fora perda de tempo. lamentaremos então por, trocar sorrisos, apertos de mão, abraços, por lágrimas que nem possuem a capacidade de ”regar uma flor”…
Choraremos pela oportunidade perdida realizando tarefas supérfolas, quando poderíamos correr abraçar e beijar a todos que amamos…
Nos arrependeremos por insistir em ganhar um aparelho de alta tecnologia, enquanto crianças praticamente se matam por um prato de comida…
Dai então, mães deseperadas nas calçadas, correndo atrás do prejuízo gerado pelo preço de um acessorio, enquanto nas mesmas, outras mães miseravelmente clamam por um pouco de migalha, farelos, restos, para saciar a fome de seu filho. Dificilmente elas conseguem, e acabam vendo nascer em suas arduas mãos a dor da perda de um filho…
Feliz é a criança que pula corda, que come laranja e lambusa-se praserosamente do seu suco, que brinca ingenuamente, que fala sem maldade, que presenteia seu professor com uma maçã, a melhor do cesto, que respeita, que ama…
Feliz é aquela família pobre, sem recursos tecnologicos e que desfrutam seu tempo sabiamente sem querer, não assistem televisão e que por isso, não sofrem com problemas visuais, e não reclamam da falta de tempo…
Feliz é o religioso que reza, canta e que glorifca seu deus em alto e bom som, ignorando os preconceitos e alimentando sua fé, sempre…
Felizes os que não se apegam a bens materias e, assim, não terão do que sentir falta e nescessidade mais tarde..
Felizes os que acreditam em milagres…
Felizes os que amam e incentivam a compaixão, aquele que trocaria sua vida pela vida do irmão…
Felizes as famílias que não brigam, mas se entendem…
Feliz foi aquele que em suas mãos deixamos marcas de furos de pregos e em sua cabeça espinhos matando-o lentamente…
Felizes, enfim, os que promovem a paz…
Ame, perdoe, declare-se, mesmo sem resultado algum, abrace, beije, acaricie, fale, cante, abençoe, ande, corra, reze, viva…
Faça o que tens que fazer enquanto há tempo, pois a ”onda” nao espera, ela simplesmente engole todas oportunidades que não tivemos coragem de aproveitar…
By: Manu
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