--> E se eu fosse muda? Viveria sem poder falar meus sonhos, desejos, cantar, gritar quando nescessário. Mas não sou!
--> E se eu fosse surda? Nunca poderia ouvir uma músca, ouvir a voz acolhedora de minha mãe. Mas não sou!
--> E se eu fosse tetraplégica? Nunca podeira acariciar meus pais, nunca teria dançado. Mas não sou!
--> E se eu fosse adotada? Não conseguiria viver pensando que meus pais verdadeiros tiveram a audácia de me jogar em uma lata de lixo (inspiração das frequentes crianças encontradas). Mas não sou!
--> E se fosse doente, tendo que viver com caninhos de oxigênio no nariz o resto da vida? Nunca poderia sentir o aroma de uma rosa, ou o perfume da pessoa amada. Mas não sou!
--> E se eu passasse dez anos infurnada em um corredor de um hospital público a espera de doador de órgãos, apenas com poucas expectativas de vida? Eu não poderia sentir a liberdade de poder correr pelos campos floridos, e viveria sob a angustia, ou sob uma espera quase impossível. Mas não estou!
--> E se meus pais não estivessem presentes em minha vida, ou se eles não gostassem de mim? Eu simplismente não seria uma pessoa boa, seria um marginal, ladrão, ou até assassino. Mas eles estão!
--> E se no meio do nada, de repente minha casa e toda uma nação se desmoronasse, sob nove graus na escala richter? Eu teria morrido, dequalquer forma. Mas nada desabou!
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